Fronteira Agrícola na Amazônia: Capitalismo e Circuitos Produtivos
Ref: 978-85-473-0559-8Abordando a dinâmica da fronteira agrícola capitalista na Amazônia, a partir da expansão dos circuitos produtivos do agronegócio, e utilizando como estudo de caso a análise do processo de organização do espaço ao longo da BR-163 (Cuiabá-Santarém), Eduardo Margarit investiga os novos arranjos socioespaciais que estão surgindo diante da pavimentação do trecho paraense da rodovia.
ISBN: 978-85-473-0559-8
Edição: 1ª
Ano da edição: 2017
Data de publicação: 00/00/0000
Número de páginas: 201
Encadernação: Brochura
Peso: 300 gramas
Largura: 14.8 cm
Comprimento: 21 cm
Altura: 2 cm
1. Eduardo Margarit.
Abordando a dinâmica da fronteira agrícola capitalista na Amazônia, a partir da expansão dos circuitos produtivos do agronegócio, e utilizando como estudo de caso a análise do processo de organização do espaço ao longo da BR-163 (Cuiabá-Santarém), Eduardo Margarit investiga os novos arranjos socioespaciais que estão surgindo diante da pavimentação do trecho paraense da rodovia.
A análise dos embates políticos em torno do projeto de pavimentação da BR-163, no contexto do avanço da fronteira agrícola na Amazônia, é de fundamental importância, revelando a constituição de tramas políticas envolvidas com a incorporação de novas terras ao agronegócio.
É na relação existente entre política e território que se situa o recorte teórico e empírico da discussão apresentada neste livro, que desponta como referência para pensar a dinâmica recente de expansão da fronteira agrícola capitalista na Amazônia e suas consequências socioespaciais e ambientais.