Insucesso Escolar: A Relação entre Escola, Aprendizagem e Linguagem
Ref: 978-85-473-0205-4Com base em uma perspectiva que supõe a relação direta entre competência linguística e sucesso ou insucesso escolar, este livro volta sua análise para um tipo específico de aluno – aquele considerado em situação de fracasso e que, supostamente, tem baixa competência para fazer uso da língua conforme as exigências requeridas pela escola.
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ISBN: 978-85-473-0205-4
ISBN Digital: 978-85-473-0205-4
Edição: 1ª
Ano da edição: 2016
Data de publicação: 00/00/0000
Número de páginas: 197
Encadernação: Brochura
Peso: 300 gramas
Largura: 14.8 cm
Comprimento: 21 cm
Altura: 2 cm
1. Gilvan Elias Pereira.
Com base em uma perspectiva que supõe a relação direta entre competência linguística e sucesso ou insucesso escolar, este livro volta sua análise para um tipo específico de aluno – aquele considerado em situação de fracasso e que, supostamente, tem baixa competência para fazer uso da língua conforme as exigências requeridas pela escola.
Com apoio na teoria sociológica de Bernard Charlot (da relação com o saber) e em outros estudos sobre fracasso escolar e ensino da língua, Gilvan Elias Pereira propõe-se a conhecer o aluno real em situação de fracasso, a fim de melhor compreender o que está por trás das alarmantes estatísticas do insucesso escolar, levando em consideração o peso da linguagem quando se trata de aprendizagem. Em outras palavras: entender a complexidade da relação entre escola, aprendizagem (relação com o saber) e linguagem.
Em suas reflexões, o autor considerou que cada aluno excluído da escola, ou em situação de fracasso escolar, tem sua história, e que cada história é marcada fortemente, entre outras coisas, pelas barreiras que o baixo nível de competência linguística impõe.
Apresentados no livro, os resultados de pesquisa mostram que o estigma do aluno que não aprende, que não consegue ler e escrever com as competências requeridas pela escola, que se mantém nela à beira do analfabetismo, retrata o modelo de escola excludente e seletiva, ainda muito presente na sociedade brasileira, escola essa que não pode ser compreendida apenas pela lógica das estatísticas ou das teorias sociodeterministas que ignoram o aluno real em favor de números e porcentagens que mascaram sua existência.