Do Barro ao Santo
Ref: 978-85-473-2878-8Apesar de ser ficção, Do Barro ao Santo faz entrelace com fatos reais. Apropria-se da linguagem popular, buscando focar o viver dos personagens ambientados no pós-guerra da Independência da Bahia, focando a vida de um ex-combatente com todo o traumático existir quando no seu retorno à normalidade da sua vida: vaqueiro, membro da Irmandade do Rosário dos Pretos e Pardos de Inhambupe, que, engajado no agrupamento de Encourados de Pedrão, no período dos combates, volta para sua terra vitimado por estresse pós-traumático e luta para se adaptar às suas normalidades de vida.
Nossos eBooks estão no formato ePub, o mais aceito nos variados aparelhos nos quais se podem ler livros digitais: eReaders, Smartphones, iPads, iPhones e PCs (este último por meio do Adobe Digital Editions). Os livros podem ser comprados via download nas seguintes livrarias online:
- Amazon (formato Mobi disponível para Kindle) - Google Play Livros
- Apple Books - Cultura/Kobo
ISBN: 978-85-473-2878-8
ISBN Digital: 978-65-5523-751-1
Edição: 1ª
Ano da edição: 2019
Data de publicação: 21/03/2019
Número de páginas: 343
Encadernação: Brochura
Peso: 300 gramas
Largura: 16 cm
Comprimento: 23 cm
Altura: 2 cm
1. Hélio Bacelar.
Apesar de ser ficção, Do Barro ao Santo faz entrelace com fatos reais. Apropria-se da linguagem popular, buscando focar o viver dos personagens ambientados no pós-guerra da Independência da Bahia, focando a vida de um ex-combatente com todo o traumático existir quando no seu retorno à normalidade da sua vida: vaqueiro, membro da Irmandade do Rosário dos Pretos e Pardos de Inhambupe, que, engajado no agrupamento de Encourados de Pedrão, no período dos combates, volta para sua terra vitimado por estresse pós-traumático e luta para se adaptar às suas normalidades de vida.
No materializar do intertextual, o intento do autor é estilizar a linguagem popular, tal como se valem os cordelistas na literatura nordestina, buscando ritmo e celeridade na escrita – um escrever mais dinâmico –, ao tempo que leveza e identidade, aproximando-se das falas dessa região baiana.
Inspira-se em Glauber Rocha, Deus e o Diabo na Terra do Sol, e Dias Gomes, nas obras O Pagador de Promessas e Saramandaia, atentando a esses autores e obras, quanto à rítmica, o fantástico, o místico e o mítico.