A Colonização como Guerra: Conquista e Razão de Estado na América Portuguesa (1640-1808)
Ref: 978-85-473-3132-0Em A colonização como guerra: conquista e razão de Estado na América portuguesa (1640-1808), Marco Antonio Silveira, retomando reflexões e perspectivas presentes em trabalhos anteriores dedicados às Minas setecentistas, traz uma releitura de aspectos da colonização do Brasil recorrendo a dois fenômenos decisivos: de um lado, a toda uma literatura de viés político consumida no Antigo Regime ibérico, cujo objetivo consistia na adoção de estratégias voltadas à manutenção e à ampliação de domínios; de outro, a um viés que destaca o peso das várias dimensões da guerra no império luso.
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ISBN: 978-85-473-3132-0
ISBN Digital: 978-85-473-3133-7
Edição: 1
Ano da edição: 2019
Data de publicação: 15/07/2019
Número de páginas: 307
Encadernação: Brochura
Peso: 300 gramas
Largura: 21 cm
Comprimento: 27 cm
Altura: 2 cm
1. Marco Antonio Silveira.
Em A colonização como guerra: conquista e razão de Estado na América portuguesa (1640-1808), Marco Antonio Silveira, retomando reflexões e perspectivas presentes em trabalhos anteriores dedicados às Minas setecentistas, traz uma releitura de aspectos da colonização do Brasil recorrendo a dois fenômenos decisivos: de um lado, a toda uma literatura de viés político consumida no Antigo Regime ibérico, cujo objetivo consistia na adoção de estratégias voltadas à manutenção e à ampliação de domínios; de outro, a um viés que destaca o peso das várias dimensões da guerra no império luso. Ancorando-se em ampla e variada documentação, o livro visita cenários diferentes, tais como as intrigas palacianas, os meandros da diplomacia, as discussões eruditas da Academia Real de História Portuguesa, as revoltas que consumiram o Maranhão na década de 1680 e a Vila Rica de 1720, o cotidiano de soldados e oficiais responsáveis pela cobrança de impostos e pelo controle do contrabando, e as perspectivas reformistas que foram sendo elaboradas no Portugal do início do século XVIII. Surge das análises apresentadas pelo autor um quadro que sugere a caracterização do império luso como espaços complexos e distintos, atravessados ao mesmo tempo por tendências de sedimentação e subversão.