Fenomenologia e Psicologia Fenomenológica em Sartre: Arqueologia dos Conceitos
Ref: 978-85-473-4334-7A passagem da fenomenologia à psicologia fenomenológica na obra do filósofo francês Jean-Paul Sartre é objeto de investigação do pesquisador Gustavo Fujiwara. Para essa lida, Fujiwara analisa conceitos presentes em La transcendance de l’Ego (1937), Esquisse d’une théorie des émotions (1938), L’Imagination (1936) e L’Imaginaire (1940).
Nossos eBooks estão no formato ePub, o mais aceito nos variados aparelhos nos quais se podem ler livros digitais: eReaders, Smartphones, iPads, iPhones e PCs (este último por meio do Adobe Digital Editions). Os livros podem ser comprados via download nas seguintes livrarias online:
- Amazon (formato Mobi disponível para Kindle) - Google Play Livros
- Apple Books - Cultura/Kobo
ISBN: 978-85-473-4334-7
ISBN Digital: 978-85-473-4335-4
Edição: 1ª
Ano da edição: 2020
Data de publicação: 03/02/2020
Número de páginas: 335
Encadernação: Brochura
Peso: 100 gramas
Largura: 16 cm
Comprimento: 23 cm
Altura: 2 cm
1. Gustavo Fujiwara.
A passagem da fenomenologia à psicologia fenomenológica na obra do filósofo francês Jean-Paul Sartre é objeto de investigação do pesquisador Gustavo Fujiwara. Para essa lida, Fujiwara analisa conceitos presentes em La transcendance de l’Ego (1937), Esquisse d’une théorie des émotions (1938), L’Imagination (1936) e L’Imaginaire (1940). Da primeira obra fenomenológica, restitui-se o corolário fundamental da consciência: a intencionalidade. Em Esquisse, quando das análises acerca da consciência emotiva, identificam-se as possíveis diferenças teóricas em relação ao opúsculo dos anos 1934. Já nas duas obras seguintes, a questão da hylé da imagem mental sinaliza uma profunda análise acerca da consciência imaginante. O itinerário do livro, iniciando-se na consciência perceptiva, passando pela consciência emotiva e chegando à consciência imaginativa, identifica então, em termos eminentemente fenomenológicos, o que significa afirmar que a intencionalidade é, pari passu, a liberdade radical da consciência. Haveria, nesses termos, lugar para uma passividade nos quadros da fenomenologia sartreana?