Educomunicação, Cultura e Território em Direitos Humanos
Ref: 978-85-473-4467-2Este livro é resultado dos trabalhos apresentados no III Congresso Internacional de Direitos Humanos de Coimbra: uma visão transdisciplinar, em especial no Simpósio Estudos da Educação, Comunicação, Cultura e Território em Direitos Humanos na América Latina. Esse simpósio teve duas linhas de discussão. Na primeira, tratou das análises sobre as novas configurações socioespaciais, econômicas e culturais para a América Latina promovidas pelos movimentos globais do capital e do sistema midiático transnacional.
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ISBN: 978-85-473-4467-2
ISBN Digital: 978-85-473-4468-9
Edição: 1ª
Ano da edição: 2020
Data de publicação: 15/07/2020
Número de páginas: 145
Encadernação: Brochura
Peso: 300 gramas
Largura: 16 cm
Comprimento: 23 cm
Altura: 2 cm
1. Ricardo Gilson da Costa Silva .
2. Aparecida Luzia Alzira Zuin.
Este livro é resultado dos trabalhos apresentados no III Congresso Internacional de Direitos Humanos de Coimbra: uma visão transdisciplinar, em especial no Simpósio Estudos da Educação, Comunicação, Cultura e Território em Direitos Humanos na América Latina. Esse simpósio teve duas linhas de discussão. Na primeira, tratou das análises sobre as novas configurações socioespaciais, econômicas e culturais para a América Latina promovidas pelos movimentos globais do capital e do sistema midiático transnacional. Aqui, os estudos atuais da Educação, Comunicação, Cultura e do Território, na América Latina, demonstraram sérias preocupações com relação às novas configurações socioespaciais, econômicas, culturais à região, principalmente, orientadas pelos movimentos globais de concentração do capital e do sistema midiático transnacional. Esses movimentos globais vêm sistematicamente promovendo discursos contra os direitos sociais, os quais visam a garantir aos indivíduos o exercício e usufruto de direitos fundamentais em condições de igualdade e de vida digna por meio da proteção e garantias dadas pelo Estado de direito; estimulam a ruptura das democracia como ainda dificultam a expressão dos defensores dos Direitos Humanos e dos povos na região. Na segunda linha, apresentou o palco de conflitos socioculturais da América Latina lançando luzes sobre sua história e diversidade, a fim de diminuir as incertezas em relação aos mecanismos da modernidade que separam as etnias, as classes e seus Estados. Nessa realidade, estão os movimentos sociais ligados aos Direitos Humanos cumprindo, com base nas políticas de ações concebidas na operacionalização interdisciplinar, a promoção dos discursos contestatórios àqueles dos movimentos globais do capital e do sistema midiático transnacional; ao mesmo tempo que cumprem o papel na redemocratização política no combate às violações da privacidade; resistem ao Estado autoritário e conferem os direitos de participação popular.