Mulheres e Práticas de Consumo: Éthos e Mediação de Programas Televisivos
Ref: 978-65-5820-542-5O livro Mulheres e práticas de consumo: éthos e mediação de programas televisivos revela a produção de sentido em programas que retratam sobre a alimentação, a beleza e a moda, tendo como público-alvo a mulher ou a consumidora contemporânea.
Nossos eBooks estão no formato ePub, o mais aceito nos variados aparelhos nos quais se podem ler livros digitais: eReaders, Smartphones, iPads, iPhones e PCs (este último por meio do Adobe Digital Editions). Os livros podem ser comprados via download nas seguintes livrarias online:
- Amazon (formato Mobi disponível para Kindle) - Google Play Livros
- Apple Books - Cultura/Kobo
ISBN: 978-65-5820-542-5
ISBN Digital: 978-65-5820-561-6
Edição: 1ª
Ano da edição: 2020
Data de publicação: 17/11/2020
Número de páginas: 115
Encadernação: Brochura
Peso: 300 gramas
Largura: 16 cm
Comprimento: 23 cm
Altura: 2 cm
1. Bibiana Stohler Sabença de Almeida.
O livro Mulheres e práticas de consumo: éthos e mediação de programas televisivos revela a produção de sentido em programas que retratam sobre a alimentação, a beleza e a moda, tendo como público-alvo a mulher ou a consumidora contemporânea. Quando consideramos o contexto sociocultural e o aspecto ideológico dos programas, a relação entre o gênero e o consumo parece-nos pertinente, uma vez que tais produções sugestionam os modelos de consumo às suas telespectadoras. A prática desses modelos dá-se em locais específicos e é acessada por essas consumidoras, dispostas a investir em tais serviços, pois, os mesmos são caros e exigem um modus ou ritual de consumo. Isso confere a essas mulheres um status social, pois, o consumo é a chave para o deslocamento das classes sociais. Com o intuito de compreender o percurso da mensagem televisiva e sua produção de sentido na recepção, recorremos à Análise de Discurso (AD), aplicamos os dêiticos (éthos, páthos e cronotopo publicitário) e os efeitos de sentido, tais como: o de Simmel ou trickle-down (teoria do gotejamento) e o de Diderot nessas produções. Utilizamos ainda os pressupostos cognitivos e contextuais para explicar a fixação dos modelos de consumo na memória afetiva das telespectadoras e a formação dos discursos hegemônicos, advindos dos Estudos Críticos do Discurso (ECD). Revisitamos autores como: Almeida, Bakhtin, Brait, Charaudeau, Dijk, Discini, Fiorin, Maingueneau, McCracken, Trindade, Trindade e Barbosa, Souza entre outros. Recomendamos esta obra aos estudantes de Publicidade e Propaganda e às demais áreas da Comunicação Social, além de outros campos, cujos estudos interdisciplinares tenham uma interface com a Comunicação e, ainda, aos professores e pesquisadores. Desejamos uma boa leitura!