Educação Especial no Paraná: A Coexistência do Atendimento Público e Privado nos Anos de 1970 E 1980
Ref: 978-85-473-0633-5Educação especial no Paraná: a coexistência do atendimento público e privado nos anos de 1970 e 1980 aborda um período em que o Brasil perpassou por um governo ditatorial, mas ao mesmo tempo estabeleceu uma política voltada às pessoas com deficiência. A obra procura desvelar como o dualismo da educação desses indivíduos, presente na contemporaneidade, foi sendo consolidado; para tanto, investiga a coexistência de atendimento em escolas públicas regulares e em escolas especiais privado/filantrópicas.
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ISBN: 978-85-473-0633-5
ISBN Digital: 978-85-473-2549-7
Edição: 1ª
Ano da edição: 2017
Data de publicação: 00/00/0000
Número de páginas: 251
Encadernação: Brochura
Peso: 300 gramas
Largura: 14.8 cm
Comprimento: 21 cm
Altura: 21 cm
1. Vera Lucia Ruiz Rodrigues Da Silva.
Educação especial no Paraná: a coexistência do atendimento público e privado nos anos de 1970 e 1980 aborda um período em que o Brasil perpassou por um governo ditatorial, mas ao mesmo tempo estabeleceu uma política voltada às pessoas com deficiência. A obra procura desvelar como o dualismo da educação desses indivíduos, presente na contemporaneidade, foi sendo consolidado; para tanto, investiga a coexistência de atendimento em escolas públicas regulares e em escolas especiais privado/filantrópicas. Analisa, ainda, os fatores que influenciaram a constituição da política implantada nesse estado, em que as questões presentes na Educação Especial foram estabelecidas em conformidade com a forma de organização social que concebia como “deficiente” aquele que não correspondia ao padrão de homem pensado para o setor produtivo. Essa concepção formulou-se por diversos fatores construídos historicamente, tais como os conhecimentos e ações na área médica, que corroboraram para a formulação da abordagem clínica do processo de atendimento educacional; os preceitos teológicos, que contribuíram para a perpetuação de uma perspectiva de atendimento filantrópico; e, por fim, a expressão desses fatores nas normas estabelecidas pelo gestor. A configuração da educação desse segmento social mostra os enraizamentos conceituais oriundos de diferentes períodos históricos que adentram no processo de estrutura organizacional da educação dessas pessoas, o caráter do que se toma como “normalidade” e seu contrário, “anormalidade”, gerando ações segregadoras, em uma proposta que tinha como objetivo a integração. Em uma leitura mais atenta é possível identificar avanços, mas também limites, na conjuntura em que a Educação Especial no Brasil se torna política pública de Estado.